a luta dos jornalistas argentinos
Jornalistas e trabalhadores da imprensa argentina lutam por 35% de aumento, 7 mil pesos de salário básico (aproximadamente R$ 2,6 mil), e reivindicam pela liberdade sindical e contra à precarização laboral.
No Dia do Jornalista, 7 de junho, 1,5 mil trabalhadores ocuparam as redações do La Nación, Atlántida, Ambito Financeiro e cortaram parte da avenida 9 de Julio. Dias depois, trabalhadores do diário Clarín desligaram os computadores por uma hora, o que não acontecia há 40 anos. Jornalistas deixaram de assinar as edições e iniciaram paralizações diárias de três horas em jornais, revistas, agências nacionais e internacionais e sites de notícia.
Ontem, 20 de junho, os trabalhadores manifestaram em frente à sede do Infobae e seguiram para o prédio das revistas do La Nación e do Grupo Veintitrés. Na próxima quarta, dia 26, a paralização é de 24 horas em frente ao Clarín, que junto ao La Nación dirige a câmara patronal dos diários.
Aliás, foi na redação do Clarín, na comemoração do Dia do Jornalista, que 300 trabalhadores fizeram um protesto simbólico pela negociação coletiva. Um aplauso de dez minutos até que o editor responsável desistiu de discursar aquilo que repete todos os anos: “(...) este é o melhor lugar pra fazer jornalismo na Argentina”.
As reivindicações laborais são as mesmas dos sindicatos de jornalistas no Brasil. A pauta é a mesma. O que nos afasta é a luta.
vídeo da manifestação do dia 20 de junho.
No Dia do Jornalista, 7 de junho, 1,5 mil trabalhadores ocuparam as redações do La Nación, Atlántida, Ambito Financeiro e cortaram parte da avenida 9 de Julio. Dias depois, trabalhadores do diário Clarín desligaram os computadores por uma hora, o que não acontecia há 40 anos. Jornalistas deixaram de assinar as edições e iniciaram paralizações diárias de três horas em jornais, revistas, agências nacionais e internacionais e sites de notícia.
Ontem, 20 de junho, os trabalhadores manifestaram em frente à sede do Infobae e seguiram para o prédio das revistas do La Nación e do Grupo Veintitrés. Na próxima quarta, dia 26, a paralização é de 24 horas em frente ao Clarín, que junto ao La Nación dirige a câmara patronal dos diários.
Aliás, foi na redação do Clarín, na comemoração do Dia do Jornalista, que 300 trabalhadores fizeram um protesto simbólico pela negociação coletiva. Um aplauso de dez minutos até que o editor responsável desistiu de discursar aquilo que repete todos os anos: “(...) este é o melhor lugar pra fazer jornalismo na Argentina”.
As reivindicações laborais são as mesmas dos sindicatos de jornalistas no Brasil. A pauta é a mesma. O que nos afasta é a luta.
vídeo da manifestação do dia 20 de junho.
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